Witzel lamenta a morte do sequestrador e faz apelo a reféns “Saiam daqui com essa missão, de colocar Jesus no coração das pessoas”
Um rapaz identificado como William Augusto do Nascimento 20 anos, sequestrou na manhã desta terça-feira (20), um ônibus da linha 2520D da Viação Galo Branco, que saiu do Jardim Alcântara, em São Gonçalo,Rj em direção a Estácio, na região central do Rio, fazendo 37 pessoas reféns.Willian foi morto com tiros disparados por um atirador de elite do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar.
Após o fim da ação da policial o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), que acompanhou o sequestro desde o início agradeceu a Deus pelas vitimas que foram salvas lamentando não ter sido a melhor solução possível, “O ideal era que todos saíssem com vida, mas tomamos a decisão de salvar os reféns” afirmou.
Dentro do ônibus durante discurso aos passageiros, Witzel pediu que todos saíssem com uma missão, de colocar Jesus no coração das pessoas.
Witzel afirmou que jamais prega a violência e sempre pede para os que são evangélicos e cristãos e todas as igrejas que vai, até mesmo outras religiões que se possível colocar Jesus no coração das pessoas que não tem amor em si, e fé em Deus, para que episódios como estes sejam evitados e não tenha mais perda de vidas humanas.
“(…) O que a gente quer não é pregar a violência, jamais eu faço isso, peço sempre em todas as igrejas que vou, que a gente possa realmente colocar Deus na vida dessas pessoas. Aqueles que são evangélicos, cristãos, ou de qualquer religião, que a gente consiga colocar Jesus no coração dessas pessoas. Então que os senhores e as senhoras saiam daqui hoje com essa missão de colocar Jesus e Deus no coração das pessoas, para não termos mais episódios como esse e que não tenha mais perdas de vidas humanas. Lamento muito pela morte do sequestrador, mas não tinha outra alternativa. Declarou o governador que comentou a cena em que ele aparece comemorando . “Não pude me conter ao ver que nenhuma vítima foi atingida pelo criminoso, que ameaçava se jogar da Ponte com um dos reféns”.