Missionário Max Dacampo confirma denúncia sobre tráfico de crianças

Usando as redes sociais para confirmar a denúncia da Senadora eleita pelo Distrito Federal, Damares Alves, sobre exploração sexual de crianças no Pará. O missionário e diplomata humanitário internacional (JETHRO) Max Dacampo publicou um vídeo relatando que já passou pela Síria, Turquia e por Brumadinho (Minas Gerais) e viu e ouviu coisas terríveis. Ainda disse ter visto e ouvido no Amazonas sobre crianças que recebiam R$ 5,00 para praticar sexo oral.

“Vocês não fazem ideia de como o ser humano pode ser mau e cruel. Eu vi e ouvi, aqui no Amazonas, histórias de crianças que fazem sexo por R$ 5,00. Eu não vou falar onde que é o lugar”, diz o missionário sobre as revelações .

Sabe qual é o o seu chamado? É o que te causa indgnação. Se isso não te causou indignação. Se você não chorou vendo este vídeo, você não ama ninguém”, prosseguiu o missionário que também expôs sua indgnação da falta de apoio de pessoas e até mesmo pastores que ele considera que poderiam colaborar para a obra missionária, mas não colaboram .

“Somos agentes de cristo nesta terra, é nossa obrigação lutar contra as injustiças e consertar o que está errado (…) E apoiar os missionários que estão no compo abandonados trabalhando com as crianças. Nos ajude! Nos ajude a continuar, a gente não pode parar! E não vamos parar! “. finalizou .

No domingo (09), durante um evento promovido na Assembleia de Deus Ministério Fama, em Goiânia, Damares , revelou que o governo Bolsonaro teria resgatado crianças vítimas de tráfico humano para outros países. O crime teria sido registrado na Ilha de Marajó, no Pará.

“Nós temos imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. (…) Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal”, afirmou. 

A pastora ainda afirmou que tem o “manto constitucional” para se expressar dentro da igreja. 

“Tem coisas que eu não posso falar lá fora, mas aqui eu tenho uma liberdade constitucional de manifestar a minha fé. A guerra contra Bolsonaro que a imprensa levantou, que o Supremo levantou, que o Congresso levantou, não é uma guerra política, é uma guerra espiritual”, disse.